5 crenças financeiras comuns: como quebrar padrões de escassez
- Rafaela Costa
- 25 de mar.
- 2 min de leitura
Atualizado: 24 de jun.

A maneira como lidamos com o dinheiro é influenciada pelas crenças que adquirimos, muitas vezes de forma inconsciente, em nosso ambiente familiar e social. Essas crenças moldam nosso comportamento e podem criar padrões de escassez que nos impedem de alcançar a prosperidade.
Conheça as 5 crenças financeiras comuns:
"Dinheiro é difícil de ganhar."
A ideia de que ganhar dinheiro exige sofrimento cria bloqueios e nos impede de aproveitar oportunidades
"Nunca terei dinheiro suficiente."
A sensação constante de falta gera ansiedade e decisões impulsivas.
"Ricos são egoístas e gananciosos."
A associação entre riqueza e atitudes negativas nos impede de buscar prosperidade.
"Dinheiro não traz felicidade."
Embora o dinheiro não seja a única fonte de felicidade, essa crença pode nos impedir de buscar mais.
"Eu não mereço ser próspero."
A insegurança e as influências externas podem nos fazer sentir que não merecemos sucesso financeiro.
Quebrando Padrões de Comportamento e Pensamento de Escassez
Crenças limitantes são apenas o começo. O verdadeiro desafio está em romper com os padrões de comportamento e pensamento que perpetuam a escassez, os quais aprendemos dentro do nosso sistema familiar. Muitas vezes disfuncionais, são repetidos ao longo da vida.
Quanto mais desafiadora for a mudança, maior será a resistência interna. A nossa mente prefere a zona de conforto, e mudar exige um esforço consciente. Além disso, é necessário reconhecer os pensamentos, sentimentos e comportamentos que perpetuam os padrões de escassez, a mudança começa com a ressignificação dessas experiências.
A intervenção terapêutica envolve analisar como nos relacionamos com o dinheiro, e dentro de um plano de tratamento adquirir consciência e modelar comportamento.
E todo o processo acontece em terapia, diante de intervenções ativas, consistentes, amarradas em um plano de tratamento.