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5 crenças financeiras comuns: como quebrar padrões de escassez

  • Foto do escritor: Rafaela Costa
    Rafaela Costa
  • 25 de mar.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 24 de jun.


Prosperidade financeira

A maneira como lidamos com o dinheiro é influenciada pelas crenças que adquirimos, muitas vezes de forma inconsciente, em nosso ambiente familiar e social. Essas crenças moldam nosso comportamento e podem criar padrões de escassez que nos impedem de alcançar a prosperidade.


Conheça as 5 crenças financeiras comuns:


  1. "Dinheiro é difícil de ganhar."

    A ideia de que ganhar dinheiro exige sofrimento cria bloqueios e nos impede de aproveitar oportunidades

  2. "Nunca terei dinheiro suficiente."

    A sensação constante de falta gera ansiedade e decisões impulsivas.

  3. "Ricos são egoístas e gananciosos."

    A associação entre riqueza e atitudes negativas nos impede de buscar prosperidade.

  4. "Dinheiro não traz felicidade."

    Embora o dinheiro não seja a única fonte de felicidade, essa crença pode nos impedir de buscar mais.

  5. "Eu não mereço ser próspero."

    A insegurança e as influências externas podem nos fazer sentir que não merecemos sucesso financeiro.


Quebrando Padrões de Comportamento e Pensamento de Escassez


Crenças limitantes são apenas o começo. O verdadeiro desafio está em romper com os padrões de comportamento e pensamento que perpetuam a escassez, os quais aprendemos dentro do nosso sistema familiar. Muitas vezes disfuncionais, são repetidos ao longo da vida.

 

Quanto mais desafiadora for a mudança, maior será a resistência interna. A nossa mente prefere a zona de conforto, e mudar exige um esforço consciente. Além disso, é necessário reconhecer os pensamentos, sentimentos e comportamentos que perpetuam os padrões de escassez, a mudança começa com a ressignificação dessas experiências.


A intervenção terapêutica envolve analisar como nos relacionamos com o dinheiro, e dentro de um plano de tratamento adquirir consciência e modelar comportamento.

E todo o processo acontece em terapia, diante de intervenções ativas, consistentes, amarradas em um plano de tratamento.



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